segunda-feira, 14 de julho de 2008

APRESENTAÇÃO

THROUGH ENGINEERING, buscando na Engenharia as ferramentas para mudar o mundo

A EMPRESA


A Through Engineering é uma empresa consolidada a partir da idéia de jovens estudantes do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM-RS). Através do desenvolvimento de páginas virtuais, a firma busca integrar os acadêmicos de uma dada instituição de ensino, bem como os funcionários de uma empresa, ao mundo da engenharia.
Os endereços criados remetem a áreas específicas (Elétrica, Mecânica, Química, Civil), além de serem configurados de acordo com os interesses do consumidor, ou seja, apesar de uma mesma idéia, a TE projeta um produto para cada cliente, visando satisfazer as suas necessidades específicas. A partir de um servidor particular, de posse da TE, e de uma rede local (LAN – Local Area Network), a página poderá ser acessada por todos aqueles que estiverem cadastrados através de um login e de uma senha individuais.
O objetivo do produto é promover a integração do usuário com os demais membros da mesma LAN, e com as novidades da área da engenharia em questão. As configurações da página são de acesso único e exclusivo da TE, podendo ser modificadas sempre que solicitadas pelo consumidor, além de ser atualizada constantemente pela equipe responsável pelo gerenciamento do portal.
O conteúdo da página e os serviços oferecidos pela mesma são muitos. O usuário será beneficiado tecnicamente, através de artigos, reportagens, fóruns de discussão, softwares especializados, referências bibliográficas, material didático e demais auxílios à pesquisa, além de ter acesso a notícias diárias referentes à área específica, oportunidades de emprego, estágio, trainee, tendências do mercado de trabalho e dicas de especialistas na área. Além do espaço profissional, há também a parte lúdica, destinada ao entretenimento do usuário, através de vídeos, piadas, charges e da integração com outros usuários.
Enfim, através dessa proposta, a Through Engineering busca inovar o mundo da engenharia, oferecendo qualificação, entretenimento e atualização aos membros da entidade beneficiada.

O PRODUTO

O Portal da Elétrica é o marco inicial desse projeto desenvolvido pela Through Engineering.
A solução encontrada para levar o nosso produto até as empresas interessadas, de uma forma genérica, foi a implantação da página em ambiente aberto (o blogspot). Dessa forma, os responsáveis pela instituição, bem como os demais membros, podem ter acesso ao portal e desfrutar desse plano inicial da TE. Convém lembrar que a assinatura do contrato com a TE garante ao consumidor uma página particular, configurada de maneira específica em um servidor de uso exclusivo da TE.
A partir de agora, a equipe Portal da Elétrica dá as boas-vindas a você, estudante, recém-formado ou veterano de engenharia.


PS: O uso não-controlado da área técnica do portal pode causar efeitos já conhecidos pelo engenheiro.

ENGENHARIA ELÉTRICA: O CURSO


A PROFISSÃO

O setor de energia, parte essencial da infra-estrutura do país, funciona como um termômetro que indica o nível de investimento nos demais setores econômicos. Sem energia, a indústria e a agropecuária não produzem, o comércio não vende e os empregos desaparecem, ou seja, sem energia, o país pára. Por outro lado, o setor energético depende da demanda desses outros setores para crescer. Basta lembrar-se da ameaça de apagão decorrente da crise de energia de 2001. A população respondeu prontamente ao pedido do governo para economizar eletricidade e, assim, evitou a catástrofe. Mas, com a queda no consumo, as companhias produtoras e distribuidoras de energia reduziram drasticamente o faturamento, o que ameaçou milhares de empregos. É exatamente a reestruturação do setor que promete a maior oferta de vagas para o engenheiro eletricista nos próximos anos. Mas há outras carreiras para esse profissional. Além de planejar, supervisionar e executar projetos nas áreas de eletrotécnica (potência e energia), esse engenheiro pode especializar-se em eletrônica (computação, microeletrônica, circuitos integrados e telecomunicações). É habilitado a especificar, construir e aplicar sistemas de automação e controle em linhas de produção industrial. Trabalha em qualquer indústria que empregue ou construa componentes eletroeletrônicos: de fábricas de celulares e aparelhos de infra-estrutura de telecomunicações a operadoras de sistemas de comunicação. Pode, ainda, atuar em fábricas de motores e geradores, e em empresas prestadoras de serviços em computação. O especialista em engenharia biomédica administra a operação e a manutenção de equipamentos eletrônicos em hospitais e clínicas.

O MERCADO DE TRABALHO

Transmissão e distribuição de energia elétrica estão em alta no Brasil, de norte a sul. Engenheiros são requisitados pelas empresas responsáveis pela execução dessas obras, como Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa. A transição da TV analógica para a digital também gera novas oportunidades. As design houses, empresas que projetam circuitos integrados, demandam profissionais com especialização em projeto e teste de circuitos integrados e concentram-se em grandes centros, como Porto Alegre, Campinas, São Paulo, Recife e Manaus.
$ Salário médio inicial: R$ 2.500

O CURSO

Muito cálculo. O currículo começa com disciplinas básicas, como matemática, física e informática. As contas acompanham o aluno também nas aulas de economia e administração. A parte mais divertida fica por conta das aulas práticas e dos experimentos em laboratório, que costumam aparecer desde o início da graduação. A formação profissionalizante tem início no terceiro ano, com aulas de projetos de sistemas elétricos, materiais elétricos, sistemas digitais e eletromagnetismo, entre outras. O estágio é obrigatório e, geralmente, feito a partir do quarto ano.

A ENGENHARIA DO SÉCULO XXI

No intuito de levar a você, usuário do portal da elétrica, uma perspectiva dos rumos a serem seguidos pela engenharia ao longo do século XXI, nossa equipe buscou saber a opinião de pessoas experientes na área, capazes de colocar-nos a par das tendências e possíveis alterações tanto no mercado de trabalho como nos diversos setores da engenharia. Nesse contexto, o portal dedica esta seção à entrevista exclusiva concedida pelo engenheiro Vahan Agopyan à revista Guia do Estudante.

Entrevista realizada pela revista Guia do estudante

A ENGENHARIA DO SÉCULO XXI Uma das mentes mais privilegiadas da engenharia dá conselhos aos jovens que pretendem ingressar nessa carreira



Vahan Agopyan nasceu em Istambul, na Turquia, e mudou-se para o Brasil ainda menino. Formado em engenharia civil em 1974, pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (da qual foi diretor entre 2002 e 2005), concluiu o doutorado em Londres, em 1982, mas regressou ao país para assumir compromissos com a vida acadêmica. Pesquisador de carteirinha, ele tem dezenas de artigos publicados nos mais respeitados anais de congressos e nas mais importantes revistas de engenharia do mundo.
Nesta entrevista para o Guia do Estudante, Agopyan ressalta, entre outros assuntos, qual a formação ideal para o engenheiro do futuro.

GE: Qual é o perfil de um bom engenheiro?
Vahan Agopyan: O mercado de trabalho está com as portas abertas para o engenheiro que se preocupe com os problemas sociais e ambientais do país, que tenha formação abrangente em ciências básicas da engenharia e que seja competente no relacionamento humano.

GE: O senhor pode dar alguns exemplos do papel do engenheiro nos dias de hoje?
Agopyan: Quando um engenheiro se senta à frente de um computador para idealizar um simples utensílio doméstico, deve ter em mente que os materiais que ele está pensando em projetar irão interferir na sociedade e no meio ambiente. Isso é fato. Sem falar que um trecho aparentemente insignificante de uma estrada pode acabar com uma área ambientalmente preservada. O engenheiro precisa ter sensibilidade e responsabilidade social para dimensionar essas questões.

GE: Qual a maior deficiência no jovem que conclui o ensino médio e ingressa na faculdade de engenharia?
Agopyan: O ensino médio no Brasil é pasteurizado para que o aluno seja um receptor de informações. O maior choque desse jovem ao ingressar na faculdade de engenharia é que ele deixa de receber a informação passivamente e é obrigado a buscar o entendimento das questões e apresentar soluções também. O professor estará ali apenas para orientá-lo.

GE: E como é a metodologia de ensino que o aluno deve assimilar?
Agopyan: Nas aulas de introdução à engenharia, por exemplo, que são fundamentais para a formação de um bom profissional, o aluno será preparado para trabalhar em grupo. Diferentemente do que muitos candidatos imaginam, o engenheiro só consegue trazer boas soluções e superar resultados se atuar em equipe.

GE: O que o jovem deve esperar de um curso de engenharia para que sua escolha não seja frustrada?
Agopyan: Deve primar pela formação em vez de esperar pela avalanche de informações. E não estou falando de algo simplista como aprender a executar uma obra. Formação é ciência básica, que se consegue por meio de muita pesquisa. É comum vermos alunos do quarto ano de engenharia queixando-se de que estão na reta final do curso e não sabem assentar um tijolo. Eu, então, aconselho-os a trocar de escola, pois o engenheiro não precisa dominar essa tarefa. Sua formação deve ser dirigida para a pesquisa de métodos ou de recursos em benefício do ser humano.

GE: Há dados sobre a porcentagem de alunos que entram na faculdade de engenharia e não finalizam o curso?

Agopyan: Aproximadamente 15% dos alunos desistem do curso. E o ponto principal da desistência não é o fato de ter de estudar muito. O abandono ocorre por falta de vocação. O candidato infelizmente imagina que a engenharia é uma ciência exata, mas quando entra para a universidade percebe que ela envolve riscos e ele será cobrado a tomar decisões justamente em cima desses riscos.

GE: Há uma minoria de engenheiras no Brasil. Os homens são mais bem-sucedidos na profissão?
Agopyan: Isso é um paradigma, pois em 30 anos de profissão eu nunca vi algo dentro de qualquer uma das engenharias que uma mulher não possa executar tão bem quanto um homem. Puro preconceito reforçado pela sociedade.

GE: O engenheiro é um profissional bem-remunerado?
Agopyan: Há uma reclamação de que as remunerações dos engenheiros são baixas, de que no passado eram melhores. Mas o fato é que o salário médio do brasileiro despencou.

GE: A profissão está saturada ou o mercado absorve bem os recém-formados?
Agopyan: Um engenheiro eclético com boa formação sempre terá trabalho, pois as empresas valorizam duas qualidades fundamentais nesses profissionais: saber tomar decisões que envolvem riscos e ter conhecimento fantástico em matemática e lógica. E isso é ouro na área financeira e comercial. Tanto que hoje encontramos muitos engenheiros no comando de empresas multinacionais.

OPORTUNIDADES

BUNGE SELECIONA PARA PROGRAMA DE TRAINEE


A Bunge abriu inscrições para o Programa de Trainee 2008. A empresa busca novos talentos nas áreas de Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica, Engenharia Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Processo, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Minas, Logística, Nutrição, Geologia, Medicina Veterinária, Zootecnia, Administração de Empresas, Administração com ênfase em Comércio Exterior, Publicidade e Propaganda, Marketing, Psicologia e Ciências Contábeis. Podem concorrer os estudantes no último ano da graduação e os profissionais formados há, no máximo, dois anos.
Os candidatos devem possuir até 25 anos de idade e bom nível de inglês. Durante o processo seletivo, é importante que o jovem demonstre potencial para gestão, fácil aprendizado, bom relacionamento, disponibilidade de mudança e gosto por desafios. Fundada em 1905, a Bunge tem cerca de nove mil funcionários e está presente em 16 estados brasileiros. São mais de 300 as instalações, entre fábricas, portos e centros de distribuição e silos. No ano passado, o faturamento da empresa foi de R$ 18,2 bilhões. Os interessados têm até 30/09/08 para acessar o site
www.srh.com.br/manpower/default.asp?programa=4.



ERICSSON LANÇA PROGRAMA DE TRAINEE 2008 ATENTA À 3G

A Ericsson deu largada para o Programa Trainee 2008. As inscrições para os interessados já estão abertas. De acordo com a fabricante, a iniciativa terá a formação em Terceira Geração (3G) como grande objetivo.
Tanto é assim que, segundo informe da fabricante, os profissionais que farão parte do Programa de Trainee da Ericsson terão a oportunidade de conhecer o impacto da Terceira Geração no dia-a-dia dos negócios, pois ingressarão na empresa em um momento decisivo para a evolução das telecomunicações no País, que é o de implementação das redes 3G, com o desenvolvimento e oferta de completos serviços multimídia, só possíveis com a banda larga móvel.
Além disso, criatividade, espírito empreendedor, comprometimento, habilidade para trabalhar em equipe, flexibilidade, compromisso com os resultados e foco no desenvolvimento pessoal e profissional, boa comunicação e entusiasmo para ser bem-sucedido são requisitos necessários para que os jovens participem do Programa de Trainee da Ericsson.
O principal objetivo do Programa de Trainee da Ericsson é identificar jovens com um alto potencial para participar de um programa de desenvolvimento orientado que inclui rotatividade de funções e participação em projetos especiais da empresa.
Os candidatos também devem ter concluído os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Sistema da Informação, Administração ou Economia nos anos de 2007, 2006, 2005 ou 2004; ter até 27 anos, inglês fluente e bons conhecimentos de espanhol e de informática no pacote Office.


PROGRAMA DE TRAINEE – BANCO ITAÚ

Viva Talentos Humanos, assessorando o Banco Itaú, busca talentos interessados em consolidar carreira nesta renomada Instituição Financeira.

PROGRAMA TRAINEE DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIA 2008

Trata-se de um Programa que visa a formação de jovens talentos com interesse em desenvolver-se na área de Tecnologia, pois o acompanhamento de carreira e os treinamentos específicos serão constantes.

REQUISITOS:

- Graduandos ou recém-graduados entre julho de 2006 e julho de 2008, nos cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Eletrônica, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecatrônica ou cursos relacionados a TI;

- Inglês intermediário.

LOCAL DE TRABALHO: São Paulo.

A Instituição oferece pacote de remuneração agressivo, compatível com uma empresa de grande porte.

Se você tem interesse em desenvolver sua carreira na área de tecnologia, em um banco sólido e moderno, INSCREVA-SE JÁ!




*Qualquer dúvida entre em contato com a nossa equipe ou poste seu questionamento no espaço destinado aos comentários.

FÓRUM DE DISCUSSÃO I

O INGRESSO DO BRASIL NO MUNDO DA MICROELETRÔNICA
"Brasil precisa investir mais em microeletrônica", diz pesquisador da Unicamp


De acordo com o pesquisador Jacobus Willibrordus Swart da Universidade de Campinas (Unicamp), a importação de componentes e equipamentos eletrônicos contribui para um déficit de cerca de US$ 8 bilhões por ano na balança comercial brasileira. Para Jacobus, este é um forte motivo para que o país invista em inovação e competitividade no setor. Além disso, o mercado de microeletrônica movimenta mundialmente em torno de US$ 1 trilhão por ano e é um dos segmentos que mais cresce no mundo, tendo apresentado incremento de 17% anual, em média, nas últimas décadas.
A despeito disso, observa o pesquisador, até pouquíssimo tempo atrás o país não fabricava um único chip ou circuito integrado (CI) completo. As indústrias nacionais limitam-se a importar componentes para a montagem de equipamentos, situação que, se não for revertida, condenará a nação ao atraso e ao crescente déficit da balança comercial. "É hora de o Brasil acordar e decidir se quer continuar sendo um país periférico ou se deseja participar ativamente da economia globalizada", afirma. "O chip é cada vez mais importante como base econômica. Não estamos em condições de desprezar um segmento tão estratégico. O desenvolvimento da microeletrônica gerará empregos e riquezas para o país, o que certamente trará ganhos sociais", argumenta ainda.
Foi nesse cenário que o governo brasileiro procurou atuar através de investimentos financeiros, incentivos fiscais e demais benefícios, possibilitando, assim, que o país possa participar dessa fatia considerável do mercado mundial. Como um dos resultados desses empenhos, temos o CEITEC (Centro de Excelência em Eletrônica e Tecnologia Avançada). Com sede em Porto Alegre – RS, o CEITEC é uma empresa especializada no desenvolvimento e na produção de circuitos integrados de aplicação específica (ASIC’s), cujo principal objetivo é inserir o Brasil no mercado global como produtor de semicondutores através da implantação de empresas competitivas em microeletrônica, atuando como líder e estimulador na formação e capacitação de mão-de-obra especializada e na modernização de outros setores industriais na América Latina.
E você, o que pensa a respeito do comportamento do país frente ao setor de microeletrônica? Com enxerga os atuais investimentos do governo na tentativa de incluir o Brasil nesse mercado? Há possibilidade de o país tornar-se suficientemente competitivo ou já é tarde demais? Esse é o espaço para expor a sua opinião sobre o assunto. Deixe o seu comentário.

FÓRUM DE DISCUSSÃO II

O BRASIL E AS FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

Vento e sol abundantes num país de extensão continental, diversos sítios com quedas d´água aproveitáveis, e um enorme potencial de manejo e aproveitamento da biomassa fazem do Brasil um país naturalmente propício para um crescimento significativo das energias alternativas em sua matriz energética. Aliados a essa tendência natural, aparecem o crescente aumento da eficiência e a redução dos custos desses sistemas alternativos, resultantes de um avanço tecnológico pressionado pela necessidade de produção de uma energia ambientalmente mais limpa.
Embora algumas fontes tenham um desenvolvimento maior do que outras, é importante uma visão de planejamento integrado. A importância das políticas, da legislação e de financiamentos para a viabilização dessas fontes é indiscutível. Mas o que o governo tem feito para garantir um melhor aproveitamento das fontes alternativas de energia do país? De acordo com os recursos naturais brasileiros, quais seriam as melhores soluções para um bom aproveitamento energético? O quê outros países têm feito nesse aspecto? E você, o que você tem feito para salvar o planeta? Contribua com o fórum postando aqui seu comentário sobre o assunto. Críticas, idéias, sugestões, soluções, questionamentos, tudo o que possa enriquecer nossa discussão será bem-vindo.

ENTRETENIMENTO: DOENÇA INCURÁVEL

A ENGENHARIA...

ORIGEM

Engenharia é uma doença antiga, tendo indícios na Antiguidade, mas que tomou a forma atual apenas durante o Renascimento.
A doença manifesta-se durante a infância quando a criança busca desmontar seus brinquedos, não por pirraça, tampouco porque estão estragados, mas apenas para "ver como funciona". Muitos acabam engolindo as pecinhas, mas sempre há os sobreviventes (a mãe natureza não é tão legal assim).
Durante o período pré-escolar, a criança ou jovem apresenta um leve interesse pela área de exatas. Se o paciente não for tratado nessa fase pode não ser mais possível salvá-lo.
É na puberdade que os sintomas dessa doença tornam-se mais evidentes: vontade de entender os conceitos de física, matemática, química, dentre outros; Grande interesse pela tecnologia e equipamentos eletrônicos; Trocar noites de sábado por partidas de jogos on-line; Surgimento de acnes; Falta de interesse por meninas e, em alguns casos mais avançados, a utilização de termos técnicos e gírias não utilizadas por outros jovens.


A DOENÇA

Então começa a fase do vestibular. Os menos nerds tendem a estudar as exatas e só estudam as humanas por causa do concurso. Daí começa o treinamento para a falta de mulher. Na 1ª fase da “Fudest”, tem uma quantidade normal de meninas bonitas e gostosas, mas diminui bastante na 2ª fase. Quando sai a lista de chamadas, praticamente só cuecas e barangas.
Após esse estágio, o doente passa a ter um comportamento absolutamente estranho e se auto-flagelar. Torna-se extremamente (onanista) masoquista e tortura-se com enormes cargas horárias de aula.
As matérias cursadas normalmente são incompreensíveis para seres humanos normais, por exemplo podemos citar os cruéis métodos de auto-tortura denominados Cálculos I, II e III, Geometria Anal(ítica), Físicas I, II, III, e IV, XCI, XXIV, XDLII, Análise Real, Controles, (eletromágica eletronabo) Eletromagnetismo e muitos outros tão assustadores que não podem ser citados nesse artigo. Afetado por essa tortura, o doente passa a desenvolver uma arrogância de enormes proporções, com a crença absoluta de que é o melhor ser do mundo por cursar engenharia, mesmo não sabendo escrever e achando que parques são áreas de "laser".
Para amenizar todo o sofrimento durante seu curso, alguns alunos de engenharia têm o estranho habito de ingerir demasiadamente álcool, de preferência Guaraná Champagne Antárica. Cientistas acham que este enorme consumo de (cafeína) álcool serve de combustivel para o cérebro destes infelizes estudantes.
Devido a esta falta de mulher no curso, o aluno de engenharia começa a dar mais valor à beleza interna, reparando mais que qualquer outra pessoa normal e com um grave sintoma que muitos chamam de "ser barangueiro". O consumo excessivo de açúcar por parte deles também ajuda bastante este gosto.

PROPAGAÇÃO

Não se sabe explicar por que essa doença ainda se espalha. Fatores genéticos talvez influenciem na propagação.
No entanto, a maioria dos médicos concorda que o próprio comportamento dos doentes seria um eficaz agente de combate à propagação do gene causador da doença.
Devido à alta incidência entre homens, acredita-se que a doença esteja ligada ao cromossomo ∫dy .
Existem relatos sobre mulheres acometidas por este mal. Porém, estas, estranhamente, apresentam algumas características masculinas, tocam bateria, ou fazem baliza com o carro sozinhas, o que faz com que não sejam atraentes. Logo, ninguém se importa com a precariedade de sua situação.


O CURSO

Durante o curso os alunos são submetidos a diversas torturas medievais, tais como provas de tabuada do 37; Derivar e integrar funções; Estudar coordenadas esféricas, espaços vetorias euclidianos, equações diferencias de segunda ordem e ordem n, vetores gradientes, programas impossíveis de C++ e Fortran, Transformadas de Laplace, Séries de Fourier, MacLauren e de outros matemáticos falecidos, entre diversas outras.
Além disso, são privados do contato com mulheres durante, no mínimo, 5 anos, causando sérios danos cerebrais e psicológicos. Na ausência de verdadeiras representantes do sexo feminino alguns acabam apelando para aquela colega baranguinha, um caminho sem volta.
Finalmente, alguns individuos de QI reduzido cometem o absurdo de pagar por tal processo de tortura, sendo facilmente reconhecidos pelo grito "Só Burro Paga!".


IDENTIFICANDO A DOENÇA

Engenheiros acham perfeitamente normal gostar de Física, utilizam algum sistema operacional originalmente desconhecido, editam constantemente artigos na Wikipédia, usam chaveiros infantis, como os de Pokemón, zoam o seu coleguinha ou aquele emo do orkut, verificam a caixa de e-mail a cada 17 minutos e são capazes de armazenar cerca de quarenta e duas constantes matemáticas, mas esquecem o aniversário da própria mãe.

SUGESTÕES

Este espaço é destinado à comunicação entre a equipe do PORTAL DA ELÉTRICA e seus futuros clientes. Aqui, a entidade que busca desfrutar dos benefícios oferecidos pelo PORTAL receberá algumas dicas de como explorar a página e todos os seus recursos, podendo compreender de forma ainda mais clara o principal objetivo do PE.
O espaço destinado a enquetes, por exemplo, pode ser usado como forma de avaliar a opinião dos membros de uma dada instituição a respeito da administração dessa entidade, da relação patrão x empregado, no caso de uma empresa, ou professor x aluno em uma universidade. Além disso, pode ser criado um espaço para que o aluno ou funcionário poste ali suas dicas, reclamações e opiniões.
No PORTAL, também podem ser divulgados eventos que sejam do interesse dos usuários, como feiras, seminários, cursos, palestras, mantendo, dessa forma, essas pessoas atualizadas no que diz respeito a esse tipo de acontecimento.
Os fóruns de discussão podem ser utilizados como meio de explorar o posicionamento do funcionário ou estudante frente a assuntos conflitantes na atualidade. É uma boa forma de avaliar tanto o usuário como o papel da instituição para com a formação das pessoas que dela fazem parte.
Pode ainda ser criado um chat interno, destinado à comunicação única entre os usuários do portal, promovendo, assim, uma maior integração e melhorias na convivência do ambiente que o PORTAL interliga virtualmente.
Tendo em vista que o PORTAL é logado e acessado unicamente através de uma senha, informações pessoais dos funcionários ou estudantes também podem ser administradas nesse espaço, como benefícios alimentares, de transporte, moradia, entre outros.
Como se pode observar, o nosso objetivo é facilitar a integração entre a instituição e seus membros, de modo a quebrar os paradigmas que cercam a engenharia: o engenheiro é sociável, sim; O engenheiro precisa interagir com seus colegas de trabalho; E o mundo da engenharia precisa ser visualizado e debatido por todos aqueles que dele fazem parte.
A THROUGH ENGINEERING busca colocar esse mundo na palma da sua mão, para que, dessa forma, você possa manipulá-lo de acordo com seus ideais e princípios. Mais do que aperfeiçoar o seu conhecimento, estamos aqui para lhe ajudar a formar sua opinião e levá-la ao mundo, porque agora, mais do que nunca, ele precisa te escutar.

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